A estimulação cognitiva é uma técnica terapêutica que visa melhorar ou restaurar as habilidades cognitivas de uma pessoa, incluindo a memória, o raciocínio, a concentração e a capacidade de resolução de problemas. É uma parte importante da reabilitação cognitiva e é frequentemente usada para tratar lesões cerebrais, como o traumatismo craniano, o acidente vascular cerebral (AVC) ou a doença de Alzheimer, bem como outras condições que afetam o cérebro, como a esclerose múltipla ou a encefalite.
A estimulação cognitiva envolve o uso de jogos, atividades, tarefas e exercícios que desafiam o cérebro a trabalhar de maneira mais eficaz. Isso inclui atividades que ativam a memória, tarefas de resolução de problemas, atividades visuais e auditivas e treinamento de atenção.
O objetivo da estimulação cognitiva é ajudar as pessoas a se recuperarem da perda de habilidades cognitivas e a melhorarem a qualidade de vida. Embora a estimulação cognitiva possa não curar ou reverter completamente a perda de habilidades cognitivas, ela pode ser uma ferramenta valiosa para melhorar a função cognitiva e ajudar as pessoas a se manterem ativas e independentes. O progresso e a eficácia da estimulação cognitiva variam de pessoa para pessoa, dependendo da gravidade da lesão cerebral e da idade da pessoa.