A meditação tem sido associada a várias mudanças positivas no cérebro e nos neurotransmissores. Algumas das alterações que a meditação pode causar incluem:
- Aumento da densidade do córtex pré-frontal: A meditação pode aumentar a densidade de matéria cinzenta no córtex pré-frontal, uma área do cérebro que está envolvida na tomada de decisões, no planejamento e na regulação emocional.
- Aumento da atividade no córtex cingulado anterior: A meditação pode aumentar a atividade no córtex cingulado anterior, uma região do cérebro que está envolvida na regulação emocional e no processamento da dor.
- Aumento da espessura do hipocampo: O hipocampo é uma parte do cérebro que desempenha um papel importante na memória e no aprendizado. A meditação pode aumentar a espessura do hipocampo, o que pode melhorar a memória e a capacidade de aprendizado.
- Redução da amígdala: A amígdala é uma área do cérebro que está envolvida na resposta ao medo e ao estresse. A meditação pode reduzir o tamanho e a atividade da amígdala, o que pode levar a uma redução da ansiedade e do estresse.
- Aumento dos níveis de dopamina: A meditação pode aumentar os níveis de dopamina no cérebro, um neurotransmissor que está associado ao prazer, à motivação e à sensação de recompensa.
- Aumento dos níveis de serotonina: A meditação pode aumentar os níveis de serotonina no cérebro, um neurotransmissor que está associado ao humor, ao sono e ao apetite. O aumento da serotonina pode ajudar a reduzir a ansiedade e a depressão.
- Redução do cortisol: O cortisol é um hormônio do estresse que pode ser prejudicial em altas doses. A meditação pode reduzir os níveis de cortisol no sangue, o que pode levar a uma redução do estresse e da ansiedade.
Em geral, a meditação pode levar a uma série de mudanças positivas no cérebro e nos neurotransmissores que podem melhorar o humor, reduzir a ansiedade e o estresse, aumentar a capacidade de aprendizado e melhorar a saúde mental e física de uma pessoa.